sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

UM OVO POR INVENTAR


Ovo, o grande e bom alimento saudável!

Os ovos têm sempre  um tesouro!

PASSATEMPO  - UM OVO POR INVENTAR

O ovo tem poderes que vale a pena descobrir: ajuda a crescer, é saboroso, nutritivo, económico e fácil de cozinhar.
O ovo é muito versátil  - esse é o PODER DO OVO!

Tal como o OVO, a nossa escola também tem muito potencial!
A partir do OVO que vinha na caixa do SOBE, criámos com esferovite e tecidos coloridos, e demos forma a esta escultura, em que o OVO é a peça central.
Este é o NOSSO PODER!




Este passatempo foi promovido pela DEROVO GROUP. Integra a campanha nacional SOBE - Saúde Oral Biblioteca  Escolar. 
 Neste âmbito o grupo do 4ºAno B, professora Raquel Antunes, participou neste passatempo, com esta escultura, tendo como objeto central do ato criativo o OVO.
Informação: Durante o mês de fevereiro a fotografia do trabalho, será divulgada na página de facebook da empresa, e abertura à votação pública. 


O meu nome é...



A escritora e ilustradora Rita Correia, veio nos dias 29 e 30 aos Jardins de Infância da Rinchoa e Fitares, apresentar a seu mais recente livro:









O MEU NOME É... 

Lançado em Maio de 2014 em edição de autor
"O meu nome é..." funciona como uma adivinha gigante em forma de livro que pretende suscitar a curiosidade não só das crianças como também dos adultos que as acompanham.

Com ilustrações mais orgânicas e menos digitais, a ilustradora quis intencionalmente voltar às suas raízes da pintura, do desenho e das colagens.
Um livro/mapa, que esconde várias pistas durante a caminhada (leitura e imagem), onde alguns chegarão à solução mais rápido do que outros, mas todos terão vontade de repetir o percurso, mesmo depois do verdadeiro "nome tesouro" ter sido descoberto.

Clica no endereço abaixo.
Poderás retirar os selos para o teu livro e também ouvir a canção.

www.omeunomee-livro.blogspot.pt


Música


Música inspirada no livro.
Música, letra e voz - Rita Correia
Arranjo musical / instrumentos - Rui Querido (Symanic)



No fim do livro tem um arco-íris para construirmos
Com as páginas do livro podemos construir um puzzle, 



ou seja, com as peças do puzzle, a Rita construiu as ilustrações do livro!

dia da não violência e da paz nas escolas - 30 de janeiro


CORDÃO HUMANO PELA PAZ
Definição Espácio/Temporal

·         Local de realização da atividade: ESCOLA (recreio exterior)
  • Dia: 30 de janeiro de 2015            Horário:   11,00h – 12h.   
            •                    14.00h – 15h
( Esta atividade ocupa o 2º parte de aulas da manhã e a 1ª parte de aulas de tarde)
(Na escola da Rinchoa será realizado um só horário )



Informação: Como não foi possível realizarmos esta atividade hoje, ficará prevista para a próxima segunda-feira, dia 2 de fevereiro.

Objetivos da Atividade (priorizar):

·         Sensibilizar para a Paz, Tolerância e Não-Violência em meio Escolar
·         Incentivar os alunos para o respeito mútuo.
·         Sensibilizar os alunos do Agrupamento para o perigo e os danos que as várias formas de violência podem causar na vida saudável de um indivíduo.

Descrição Sumária da Atividade

                 Os alunos na aula escrevem mensagens sobre Não-Violência / Tolerância / Paz
                O delegado de turma recolhe os post-it, com as mensagens sobre o assunto, que os colegas fizeram .
           Os alunos, acompanhados do professor, ao toque, dirigem-se ao espaço que lhes é destinado onde farão um    cordão humano pelos pátios da escola.
            Todos os elementos deverão ser portadores de camisola / casaco / cachecol branco - símbolo da paz.
              Durante esse período serão passadas, no recreio, músicas alusivas ao tema.
         No final da atividade, ao toque, os alunos e respetivos professores dirigem-se às salas de aula, enquanto, o delegado de turma se dirige ao átrio interior da escola, a fim de colocar os post-its com as mensagens dos alunos da turma.


Nota: As mensagens poderão ser lidas até o dia 13 de Fevereiro de 2015







quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

DIA DA NÃO VIOLÊNCIA E DA PAZ NAS ESCOLAS - 30 DE JANEIRO

Dia da Não violência e da Paz nas Escolas

Vamos comemorar este dia, começando por ler poesias dos nossos escritores portugueses.
 Hoje não há guerra,
nem pode haver,
e cada um será capaz
de se transformar em ramo
da árvore imensa da paz

José Jorge Letria "O Livro dos Dias"

A Paula
pede paz.

Os pardais
os peixes
os pandas
as plantas
as pedras
pedem a paz.

Os palhaços
os polícias
os pintores
os padeiros
os poetas
pedem a paz.

os prédios
 as praias
os pastos
as pontes
as piscinas
pedem a paz.

O planeta
pede a paz.

Políticos,
não ponham na panela
a pomba da paz.

"Poema em P",  Poemas da Mentira e da Verdada, de Luísa Ducla Soares,



Criança
Iluminada distância
Que nos dás:
Ternura tão mansa,
Inquietação e paz.

"Anjos de pijama", de Matilde Rosa Araújo



terça-feira, 27 de janeiro de 2015

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Matilde Rosa Araújo



Matilde Rosa Araújo





biografia

Matilde Rosa Araújo nasceu e viveu em Lisboa, em 1921, tendo estudado em casa com professores particulares até ter entrado na Faculdade de Letras, daUniversidade Clássica de Lisboa, em 1945. Foi professora, leccionando a disciplina de Português na Escola Industrial Fonseca de Benevides em Lisboa. Foi formadora de professores na Escola do Magistério Primário de Lisboa.
Foi autora de mais de 40 livros (contos e de poesia para adultos) e de mais de duas dezenas de livros de contos e poesia para crianças. Dedicou-se à defesa dos direitos das crianças através da publicação de livros e de intervenções em organismos com actividade nesta área, como a UNICEF em Portugal.
Em 1980, recebeu o Grande Prémio de Literatura para Crianças, da Fundação Calouste Gulbenkian, e o prémio para o melhor livro infantil, pela mesma fundação, em 1996, pelo seu trabalho Fadas Verdes (livro de poesias de 1994).
Matilde Rosa Araújo recebeu o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique e, em maio de 2004, foi distinguida com o Prémio Carreira, da Sociedade Portuguesa de Autores.
Encontra-se colaboração da sua autoria na revista Mundo Literário 1 (1946-1948). Faleceu, em 6 de julho de 2010, na sua casa em Lisboa

Obras

·         A Garrana (ficção, 1943)
·         Estrada Sem Nome (ficção, 1947)
·         A Escola do Rio Verde (1950)
·         O Livro da Tila (literatura infantil, 1957)
·         O Palhaço Verde (literatura infantil, 1960), (considerado como o melhor livro estrangeiro, pela associação Paulista de Críticos de Arte de São Paulo, em 1991)
·         Praia Nova (ficção, 1962)
·         História de um Rapaz (1963)
·         O Cantar da Tila (poemas para a juventude, 1967)
·         O Sol e o Menino dos Pés Frios (literatura infantil, 1972)
·         O Reino das Sete Pontas (1974)
·         O Gato Dourado (literatura infantil, 1977)
·         Balada das Vinte Meninas (literatura infantil, 1977)
·         As Botas do Meu Pai (literatura infantil, 1977)
·         Camões Poeta, Mancebo e Pobre (literatura infantil, 1978)
·         Voz Nua (poesia, 1982)
·         A Velha do Bosque (literatura infantil, 1983)
·         O Passarinho de Maio (literatura infantil, 1990)
·         Fadas Verdes (1994)
·         O Chão e a Estrela (ficção, 1997)
·         Capuchinho cinzento (literatura infantil, 2005)
·         Lucilina e Antenor (2008) 

Morte

A escritora Matilde Rosa Araújo tinha 89 anos quando morreu em sua casa em Lisboa na madrugada de 6 de Julho de 2010. O seu corpo esteve em câmara ardente na Sociedade Portuguesa de Autores, de onde saiu para o Cemitério dos Prazeres.



Mistérios


Obra de referência para o 4º ano de escolaridade, em Educação Literária

http://www.slideshare.net/alexandranuneslopes/conto-matilde-rosaaraujomisterios

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

ELMER

ELMER 

de: David McKee



os alunos do 2º anoA comemoraram o dia do Elmer.


" Era uma vez uma manada de elefantes. Elefantes novos, elefantes velhos, elefantes altos ou magros ou gordos.
Elefantes assim, elefantes assado, todos diferentes mas todos felizes e todos da mesma cor. Todos, quer dizer, menos o Elmer."

"Num certo dia do ano, pintam-se todos e desfilam. nesse dia, se vires um elefante com a cor vulgar de um elefante, já sabes que deve ser o Elmer."

cada aluno vestiu o seu "Elmer", todos ficaram muito bonitos e alegres!

Vem ler esta maravilhosa história à biblioteca, temos vários exemplares deste livro e outros desta série sobre o elefante Elmer. Também poderás pintar o teu elefante!



sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

"Nadadorzinho"

Nadadorzinho


 Depois de fazermos o peixe gigante, com todos os peixinhos vermelhos e com o Nadadorzinho, para assustar o peixe grande "atum".
Todos juntos cantámos:
"Quem nos ensinou a nadar, quem nos ensinou a nadar.
Foi  amiguinhos,   foi os peixinhos do mar! "



Livro: "O brincador"






Hoje deixo-vos com estas lindas palavras do livro de poesias, «O Brincador», de Álvaro Magalhães, com ilustrações de José de Guimarães.
 Um belíssimo livro para míudos e graúdos, que mora na nossa biblioteca e está à vossa espera.


«Quando for grande, não quero ser médico, engenheiro ou professor.
Não quero trabalhar de manhã à noite, seja no que for.
Quero brincar de manhã à noite, seja no que for.
Quando for grande, quero ser um brincador.
Ficam, portanto, a saber: não vou para a escola aprender a ser um médico, um engenheiro ou um professor.
Tenho mais em que pensar e muito mais que fazer.
Tenho tanto que brincar, como brinca um brincador, muito mais o que sonhar, como sonha um sonhador, e também que imaginar, como imagina um imaginador...
A mãe diz que não pode ser, que não é profissão de gente crescida. E depois acrescenta, a suspirar: “é assim a vida”. Custa tanto a acreditar. Pessoas que são capazes, que um dia também foram raparigas e rapazes, mas já não podem brincar.
A vida é assim? Não para mim. Quando for grande, quero ser brincador. Brincar e crescer, crescer e brincar, até a morte vir bater à minha porta. Depois também, sardanisca verde que continua a rabiar mesmo depois de morta. Na minha sepultura, vão escrever: “Aqui jaz um brincador. Era um homem simples e dedicado, muito dado, que se levantava cedo todas as manhãs para ir brincar com as palavras.»



O Brincador,
Texto de Álvaro Magalhães
Ilustrações de José de Guimarães
ASA Editores,

Estórias para todos: " Nadadorzinho"




 Nadadorzinho


Estórias para Todos - "Nadadorzinho", de Leo Lionni - os alunos do 2º ano, no dia 9 de janeiro, vieram à biblioteca, ouvir e participar na estória adaptada e dinamizada pela equipa da Rede de
Equipamentos Lúdicos.




Nadadorzinho na sua aventura pelos mares, conheceu a bela Medusa!

Ouvimos uma história com sabor a mar... e provámos o sal!



Nadadorzinho, resolveu partir em busca de aventura... e conheceu a senhora Lagosta, que muito tinha para arrumar!



Nadadorzinho conheceu a amiga Enguia.
Todos os irmãos peixes unidos fizeram um grande peixe, nadadorzinho era o olho!

Todos os grupos partilharam com satisfação, estes momentos !





http://pt.slideshare.net/SandraPratas/o-nadadorzinho-1